quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Nota a Língua Portuguesa

Na minha opinião, a  nota que eu acho que mereço a Língua Portuguesa é 2.
Visto que, nas aulas a minha participação não é muito boa, para não falar do meu comportamento que é um dos piores da turma que até cheguei a levar uma falta disciplinar por estar sempre a rir-me com a minha ex-parceira (Ana Sofia) depois de tanto a prof. nos ter chamado a atenção, pela nota que tirei no teste (negativa), ás vezes não faço o trabalho de casa e dristaiume  mas tenho o meu caderno organizado.

No meu dever, para o proximo período, vou fazer para estar mais atenta nas aulas, fazer sempre os trabalhos de casa esforçar-me mais na participação e comportamento e melhorar a nota do teste. Para que no 2º Periodo possa pelo menos ter um 3.

Diário

Querido Diário,
Para começar, hoje na minha aula de Língua Portuguesa tivemos a professora Alexandra a avaliar-nos, foi das únicas aulas que tive das que correram melhor talvez por termos uma pessoa a assistir e a avaliar-nos. Ouve gente mais participativa e eu acho que a Professora Maria José ficou contente por isso e pelo nosso comportamento também acho que não nos portamos assim tão mal.
Em seguida, tivemos uma apresentação sobre a autora Maria Teresa Gonzalez Maia, que foi exposto pelo Daniel, Zé Pedro, Fábio Moreira e Hugo Moreira.
Por último, o resto da aula foi corrigir os Trabalhos de casa e revisões da matéria que estivemos a dar na aula.
                                                                                             
                                                                                                                    D I A N A

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

2ª Fase da Escrita- Texto de Opinião sobre a Ambição

Em primeiro lugar, para mim ambição significa ter expectativas de suceso, o que pode arrastar-nos para o egoísmo, falta de lucidez, obsseção. Porém a ambição tem lados positivos e lados negativos, devemos estar conscientes doque fazemos para atingir os nossos objectivos.


Para se perceber melhor esta dupla sessão de ambição, vou explicar com mais detalhe.
Relativamente à ambição Positiva pessoa que quer atingir os seus objectivos com o seu próprio esforço ou até mesmo com a ajuda de outas pessoas, mas semplre valorizando o seu trabalho e não usando outras pessoas para atingir os seus proprios fins.
Seguidamente, no que diz respeito á ambição negativa a pessoa quer tudo, "passa" por cima de todos, nao se importa com o esforço dos outros. Só pensa em atingir os seus fins. Tem objectivos muito altos que por fim não passam de meras ilosões.
Chega ao fim e perde tudo o que desejava, como se pode ver na ''historia da Gata Borralheira''.
Sem dúvidas que devemos ser ambiciosos , mas temos de nos controlar para ter equilibrio e não estragar a nossa vida.


Por último, podemos concluir que devemos ter objectivos na vida e ambição de os atingir, controlando os nossos desejos e o nosso egoísmo. O facto de querermos chegar mais alto doque aquilo que podemos subir, é o mesmo que subir umas escadas e no ultimo degrau queremos chegar mais alto e acabarmos por cair.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Resumo do Livro " Lua de Joana "

Joana é uma óptima aluna, contudo para passar todos os problemas decide apoiar se na sua avó, grande amiga, conselheira e com um grande sentido de humor. Os pais de Joana sentiam nela uma pessoa adulta e responsável, por isso não se preocupavam, contudo os pais não lhe davam atenção.
    O pai de Joana era médico, por isso passava todo o seu tempo a cuidar de outros e em reuniões, e a sua mãe era dona de um prontos a vestir, embora não lhe ocupasse muito tempo, mas apesar de tudo Joana tinha o seu irmão, ao qual Joana o chamava de “Pré-histórico “, por causa da maneira de vestir e da decoração do seu quarto.
   No meio do quarto de Joana existia uma lua acorrentada ao tecto e um baloiço imaginário construído só para Joana sempre na posição de Quarto crescente. Quando Joana se sentia triste e sozinha mudava a lua para quarto minguante até se sentir alegre. Quando a sua avó morreu e como os pais não lhe davam atenção, ela conheceu os amigos da sua amiga Marta (a Rita e o Diogo). Como estava sozinha apoiou-se na Rita e no Diogo, envolvendo-se também ela no mundo da droga. Começou a vender tudo o que tinha, até ao dia que se apercebeu que tinha a sua vida desgraçada e o quanto foi fácil que a sua amiga Marta tenha sido influenciada, tentou abandonar as drogas mas já era tarde…

Bibliografia de Maria Teresa Maia Gonzalez

Maria Teresa Maia Gonzalez é uma escritora portuguesa nascida em Coimbra, em 1958, ou seja tem 52 anos. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professora de Língua Portuguesa de 1982 a 1997, no ensino oficial e particular.
Tem vários livros editados, nomeadamente, Gaspar & Mariana, A Fonte dos Segredos, O Guarda da Praia, O Incendiário Misterioso, A Lua de Joana (o seu maior sucesso editorial), Histórias com Jesus, A Cruz Vazia, e é autora da colecção Profissão: Adolescente, da qual, com 26 títulos publicados, já foram vendidos mais de 300.000 exemplares. É ainda, com Maria do Rosário Pedreira, co-autora da Colecção O Clube das Chaves, de que se publicaram 21 volumes, a maioria dos quais com várias edições.

História da Gata Borralheira

De uma leitura simples, mas profunda, a "História da Gata Borralheira" de Sophia de Mello Breyner diz-nos que nem sempre a riqueza é o melhor caminho e que as coisas podem nem sempre correr bem. Um conto de fadas "mais realista", com um final infeliz...
Com algumas semelhanças ao conto tradicional, este fala do primeiro baile de uma jovem rapariga chamada Lúcia. Esta foi com a sua tia-madrinha para o baile, numa mansão cor-de-rosa, na primeira noite de Junho. Mas, como se apresentou com um horroroso vestido lilás e uns sapatos azuis rotos e velhos, foi colocada de parte por todos, durante a festa, sentindo-se ridicularizada. Então, durante a noite, ela olhou-se no espelho, sentindo-se "afogada, boiando numa água sinistra". Encontrou uma outra rapariga misteriosa, que a faz ver que os espelhos são como as pessoas "más", que não diziam a verdade. Mais tarde, um rapaz dança com ela e, também um tanto misterioso, lhe diz que, noites como aquelas escondiam uma "angústia" por entre os brilhos, cores e perfumes... Durante a dança, um dos sapatos velhos cai-lhe do pé! Mas ela nada disse. No final da noite, numa sala coberta de espelhos, Lúcia promete a si mesma que vai mudar a sua vida.
Passados vinte anos, ela volta à tal mansão, agora rica, bonita e poderosa. Tinha mesmo mudado a sua vida! Para relembrar o seu passado, Lúcia volta à tal sala de espelhos, onde, como que por magia, a imagem reflectida não é do seu novo vestido, mas sim a do antigo, lilás. Neste momento de pavor, entrou um homem na sala, dizendo ser o "outro caminho". O caminho que ela escolheu há vinte anos atrás. E, como pagamento, queria o seu sapato do pé esquerdo que, agora, era forrado a diamantes e, em troca, ele entregava-lhe o antigo sapato roto. Como ela não se conseguiu mover, ele trocou os sapatos.
Na manhã seguinte, Lúcia é encontrada morta na mesma sala. Nunca houve explicação para o facto de se encontrar um sapato roto no seu pé. A história tem, assim, um final misterioso e estranho.

Bibliografia de Sophia de Mello Breyner Andresen


Sophia de Melo Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 — Lisboa, 2 de Julho de 2004) foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1999.

Em prosa, escreveu O Rapaz de Bronze (1956), Contos Exemplares (1962), Histórias da Terra e do Mar (1984) e os contos infantis A Fada Oriana (1958), A Menina do Mar (1958), Noite de Natal (1959), O Cavaleiro da Dinamarca (1964) e A Floresta (1968). É ainda autora dos ensaios Cecília Meireles (1958), Poesia e Realidade (1960) e O Nu na Antiguidade Clássica (1975), para além de trabalhos de tradução de Dante, Shakespeare e Eurípedes.
A sua obra literária encontra-se parcialmente traduzida em França, Itália e nos Estados Unidos da América. Em 1994 recebeu o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores e, no ano seguinte, o Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos. O seu valor, como poetisa e figura da cultura portuguesa, foi também reconhecido através da atribuição do Prémio Camões, em 1999.
Em 2001, foi distinguida com o Prémio Max Jacob de Poesia, num ano em que o prémio foi excepcionalmente alargado a poetas de língua estrangeira.
Em Agosto do mesmo ano, foi lançada a antologia poética Mar. Em Outubro publicou o livro O Colar. Em Dezembro, saiu a obra poética Orpheu e Eurydice, onde o orphismo está, mais uma vez, presente, bem como o amor entre Orpheu, símbolo dos poetas, e Eurídice, que a autora recupera num sentido
diverso do instaurado pela tradição helénica



2ª Fase - textualização

Para começar / Antes de mais apresento como imagem seleccionada a pintura de Magritte que se encontra na pagina 7 da colectânea de imagens expostas. Destaco pelo seu valor simbólico três elementos que me cativaram: espelho, o homem de costas e a cor da roupa.

O pintor tinha um objectivo quando pintou o quadro.
Nesta pintura podemos evidenciar a existência de 2 tipos de imagens, uma imagem real e uma imagem reflectida.
Seguidamente o pintor quer-nos transmitir uma pessoa isolada, que tem vergonha de si mesmo e vive num mundo fechado.

No nosso entender esta pintura tem como principal aspecto a insatisfação do homem.

Simbología de Espelho

O espelho pode assumir diversos significado simbólicos, mas quase todos estão ligados á verdade á sinceridade e á pureza. Segundo os dicionários de símbolos, os espelhos podem ser encarados como instrumentos de autocontemplação e reflexão do universo. Ligados ao mito de Narciso, jovem que se vê a si mesmo, podem representar a consciência humana, simbolizando o pensamento em si mesmo.
Muitas vezes, o objecto especular tem sentido ambíguo, pois simboliza a verdade, que supostamente mostra a mentira, por gerar enganos e imagens deturpadas. Os espelhos também podem ser emblemas de pureza e sinceridade, ao se apresentarem límpidos, ao mesmo tempo que trazem significados pejorativos, tal como a vaidade, um dos sete peados mortais. Portanto, o espelho está presente na actual vida quotidiana, seja na simples representação física do objecto, ou, nos símbolos que traz de referências passadas. È o espelho quebrado dá sete anos de azar. È o espelho que leva Alice para um dos seus mundos mágicos. È ao espelho que a madrasta má faz as suas pergunta. Forte é sua presença e mais intensa é a sua simbologia.













Ler,ler,ler e viver a vida que os outros sonharam

    Para começar temos de conseguir perceber a História para nos imaginarmos as personagens.
Na vida real temos que viver na nossa rotina, temos de passar por vários sítios e por várias aventuras sem termos de sair do lugar e dar-nos o maior poder para imaginarmos o que quisermos e sermos donos da própria história.

   Porém só conseguimos todas estas experiências se realmente tivermos a gostar, de outra forma não vamos conseguir perceber os sonhos de quem os escreveu. Mesmo assim todos temos maneira de interpretar diferentes, no mesmo livro podemos viver de várias formas a mesma história, noutras situações essa história pode ser a mesma que a nossa o que nos deixa com mais curiosidade.

   Para Terminar a história que lemos pode também ser o mesmo que sonhamos e o que vem a seguir pode ser o nosso futuro.



Quem Sou Eu ?

Meu nome é Diana
Meu apelido Ribeiro
Tenho duas irmãs,
Uma gémea e outra mais velha

Tenho 15 anos
E vivo em Jesufrei
Ter dois manos                                                                              
Foi o que sonhei

Tenho Cabelo castanho Claro
E Olhos Castanhos
Mas á quem diga
Que são esverdeados

Tenho uma irmã gémea
Mas somos falsas
 Mas sou mais parecida com a
 Minha irmã mais velha.

 
Estudar nao é propriamente
o que mais gosto
mas se boas notas quero ter
para passar de ano
um esforço vou ter de fazer